Marcelo Gleiser
Físico
teórico, professor e escritor
Físico teórico,
professor, escritor e colunista do jornal Folha de S.Paulo e da National
Public Radio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio
acadêmico. É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical
Society e autor de best-sellers como A dança do universo (prêmio
Jabuti de 1998), O fim da terra e do céu (prêmio Jabuti de 2002) e Criação
imperfeita, traduzidos para diversos idiomas. Professor de física e
astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, recebeu o prêmio
Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à
pesquisa e ao ensino.
Nascido
no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por
meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos,
transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do
Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na
Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no
King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra.
Autor de
mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados em
formato impresso ou digital, o foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de
estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso
lugar no grande esquema das coisas. Para isso, ele tem como foco questões muito
fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo,
a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos.
Em seus
textos para a mídia, vídeos para o Fronteiras e nas participações em séries
televisivas, Marcelo Gleiser mostra como as mais complexas teorias estão interligadas
ao cotidiano, sendo não apenas um divulgador da ciência, mas também um
divulgador do interesse pela ciência. Sua postura congregadora e
antirradicalismos reúne diversas áreas do conhecimento e faz desse brasileiro
um dos principais intelectuais públicos no País.
O FÍSICO E ASTRÔNOMO BRASILEIRO MARCELO GLEISER É O VENCEDOR DO PRÊMIO
TEMPLETON 2019.
Ele é o primeiro
latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de
libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. A cerimônia de premiação
será em 29 de maio, em Nova York.
"[Ele é] Um dos
principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são
expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e
explorar o desconhecido", diz Heather Templeton Dill, presidente da
fundação John Templeton
Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos,
onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New
Hampshire.
Ele já teve mais de
100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o
comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial
do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas
medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da
informação. Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e
religião não são inimigas.
"A compreensão e a
exploração científica não é apenas sobre a parte material do mundo. Minha
missão é trazer para a ciência e para os interessados na ciência esse apego ao
mistério. Fazer o público entender que ciência é apenas mais uma maneira de
entendermos quem somos", disse Gleiser no vídeo que anuncia o prêmio.
'A ciência não mata Deus'
"O ateísmo é inconsistente com o método
científico", afirmou Gleiser à AFP na segunda-feira no Dartmouth College
da Universidade de New Hampshire, onde é professor desde 1991. "Devemos
ter a humildade para aceitar que estamos cercados de mistério".
Sobre a teoria religiosa de criação da Terra em
sete dias, Gleiser diz que não há inimigos. "Eles consideram a ciência
como o inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e
religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus", disse.
"A ciência não mata Deus", completa.
Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de
Engajamento à Interdisciplinariedade) em Dartmouth, com a ideia de promover o
diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas, seja na esfera
pública ou acadêmicas. O instituto tem apoio da fundação John Templeton.
Em 2006, ele apresentou a série de 12 episódios 'Poeira
das Estrelas', no Fantástico.
Prêmio Templeton
O prêmio Templeton foi
criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas
relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de
acordo com a instituição. A Fundação apoia pesquisas que vão desde a
complexidade, evolução e emergência até a criatividade, perdão e
livre-arbítrio.
De acordo com a
fundação responsável pelo prêmio, Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu
trabalho que, ao longo dos anos, evoluiu para a quebra de simetria, transições
de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua
crítica às "teorias de tudo".
"O prêmio celebra
o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes
físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de
significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas. Pensar
que um dia eu seria incluído em um grupo distinto, sendo um imigrante do
Brasil, é inacreditável ", disse Gleiser no site do Dartmouth College.
Além de Gleiser, a
fundação já premiou 48 pessoas desde que foi criada em 1972. Entre eles estão
Madre Teresa (1973), Dalai Lama (2012) e o Arcebispo Desmond Tutu (2013).
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirFísico teórico, professor e escritor,nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos ,Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico.Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991,obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra.O foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo.Ele é o primeiro latino americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões.
Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos
ALUNA:Emilly Fernanda de Oliveira
TURMA:1°ANO C
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirFísico teórico, professor, escritor e comunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Padio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. Professor de Física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991.
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou engenharia Química por dois anos, transferindo se para o curso de Física da Pontifícia Universidade católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981.
Marcelo Gleiser mostra como as mais complexas teorias estão interligadas ao cotidiano sendo não apenas um divulgador da Ciência, mas também um divulgador do interesse pela ciência.
Ele é o primeiro latino Américano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. A cerimônia de premiação sera em 29 de maio, em Nova York.
Ele já teve mais de 100 artigos publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo.
" A compreensão e a exploração científica não é apenas sobre a parte matérial do mundo. Minha missão é trazer para a ciência e para os interessados na ciência esse apego ao misterio
A CIÊNCIA NÃO MATA DEIS
Sobre a teria religiosa de criação da terra em sete dias, Gleiser diz que não há inimigos. "Eles consideram a ciência como inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus".
Em 2006, ele apresentou a série de 12 episódio 'Poeira das Estrelas', no Fantástico.
O prémio Templeton foi criado para " servir como como um catalisador filantrópico para descoberta relacionadas as questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de acordo com a instituição.
Além de Gleiser, a fundação já premiou 48 pessoas desde que já foi foi criada em 1972. Entre eles estão Madre Teresa em (1973), Dalai Lama (2012) e o Arbispo Desmond Tutu (2013).
ALUNO: JONATHAN SOARES DE SOUZA
SÉRIE: 1° ano A
PAGANTE
Marcelo Gleiser é físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal folha de São Paulo e da National Public Radio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Phisical Society e autor de vários livros traduzidos para diversos idiomas. Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
ResponderExcluirNasceu em Rio de Janeiro e teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra.
Foi o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e recebeu R$ 5,5 milhões. Um dos principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade.
Sobre a teoria religiosa de criação da Terra em sete dias, Gleiser diz que não há inimigos. "Eles consideram a ciência como o inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus”.
Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de Engajamento à Interdisciplinariedade) em Dartmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas, seja na esfera pública ou acadêmicas
Além de Gleiser, a fundação Templaton já premiou 48 pessoas desde que foi criada em 1972. Entre eles estão Madre Teresa (1973), Dalai Lama (2012) e o Arcebispo Desmond Tutu (2013).
Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire.
ALUNO: Ellyvelton Siviero de Souza
TURMA: 1°ANO C
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirÉ um Físico teórico, professor e escritor,Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza.
Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra.
E também FÍSICO E ASTRÔNOMO BRASILEIRO É O VENCEDOR DO PRÊMIO TEMPLETON 2019,que atualmente é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972,e é Um dos principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido", diz Heather Templeton Dill, presidente da fundação John Templeton.
Prêmio Templeto O prêmio Templeton foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de acordo com a instituição.
A Fundação apoia pesquisas que vão desde a complexidade, evolução e emergência até a criatividade, perdão e livre-arbítrio.
O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas.
Aluna:Jaqueline Santos da Silva
Professor:Henrique
1AnoC
PAGANTE
Marcelo Gleiser nasceu no Rio de Janeiro, teve curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração da natureza. Cursou Engenharia por dois anos e transferiu para o curso de Física onde gradou-se no ano de 1981 no ano seguinte fez seu mestrado na Universidade Federal de Rio de Janeiro, e em 1986 obteve seu doutorado.
ResponderExcluirO foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema de coisas.
Ele é o primeiro latino americano a ganhar o prêmio Templeton 2019, tem 60 anos é físico teórico, professor, escritor e colunista vive nos Estados Unidos onde ensina física e astronomia.
Ele já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento, ele é Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas.
Aluno: Guilherme Demori.
Turma:1°ANO C
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirGleiser nasceu no Rio de Janeiro e teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Quimica por dois anos e graduou-se em 1981, depois de 1 ano fez seu mestrado.
Conseguiu se tornar internacionalmente reconhecido no meio acadêmico, sendo físico teórico, professor, escritor e colunista da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor de best-sellers como A dança do universo, O fim da terra é do céu e Criação imperfeita.
Professor de física e astronomia na Dartmouth College desde 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
É autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados. Gleiser diz que sua missão é Fazer o público entender que ciência é apenas mais uma maneira de entendermos quem somos, que a ciência não mata Deus e devemos ter a humildade para aceitar que estamos cercados de mistério.
Gleiser fundou em 2016 o ICE em Dartmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas, seja na esfera pública ou acadêmica.
Gleiser é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio(TEMPLETON 2019), criado em 1972. Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu trabalho que, ao longo dos anos, evoluiu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo. O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos.
Com 60 anos Gleiser vive atualmente nos Estados Unidos
1°B
ExcluirMarcelo Gleiser
ResponderExcluirFísico teórico, professor e escritor nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência por ter uma admiração pela natureza. Fez o curso de engenharia química por dois anos, depois quis transferir para o curso de física e graduou-se em 1981. No ano seguinte fez seu mestrado e em 1986, teve seu doutorado no king's college, da Universidade de Londres, na Inglaterra. O foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo, ele tem o foco de coisas muitas fundamentais que é relacionadas em "três origens". A origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na terra. Marcelo Gleiser ele é o primeiro latino americano que ganha o prêmio, criado em 1972. Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth college, em hanover, New Hampshire. Ele teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento, a missão é trazer para a ciência e para os interessados na ciência esse apego ao mistério. Gleiser fundou em 2016 ICE (instituto de engajamento a interdisciplinariedade) em Dartmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanos, seja na esfera pública ou acadêmicas. Em 2006, ele apresentou a série de 12 episódios 'Poeira das estrelas' no fantástico, o prêmio templeton foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta. "O prêmio celebra o trabalho de muito indivíduos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo. Gleiser disse no site do Dartmouth college que pensar em um dia ele seria incluído em um grupo distinto, sendo um imigrante do Brasil.
Nome:Aline Cristina Silva flores
Série:1°B
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirFísico teórico, professor, escritor e comunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Padio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. Professor de Física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991.
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou engenharia Química por dois anos, transferindo se para o curso de Física da Pontifícia Universidade católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. O foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema de coisas.
Ele é o primeiro latino americano a ganhar o prêmio Templeton 2019, tem 60 anos é físico teórico, professor, escritor e colunista vive nos Estados Unidos onde ensina física e astronomia.
Ele já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento, ele é Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas.
Aluno: Marcos Maciel Tomicha Jovio (PAGANTI)
2° C
Físico teórico, professor, escritor e comunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Padio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. Professor de Física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991.
ResponderExcluirConseguiu se tornar internacionalmente reconhecido no meio acadêmico, sendo físico teórico, professor, escritor e colunista da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor de best-sellers como A dança do universo, O fim da terra é do céu e Criação imperfeita.
Davyany b Andrade
(Paganti)
2 eja
MARCELO GLEISER
ResponderExcluirMarcelo Gleiser é um físico teórico, professor, escritor e colunista é, internacionalmente reconhecido no meio acadêmico.
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra. Gleiser é autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados.
O foco das pesquisas de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar, essa pesquisa é chamada de três origem, a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos. Em 2006, ele apresentou a série de 12 episódios 'Poeira das Estrelas e, 2016 fundou o ICE (Instituto de Engajamento à Interdisciplinariedade) em Dartmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas, seja na esfera pública ou acadêmicas.
Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth.
1° ano "C" vespertino.
Marcelo Gleiser Nasceu no Rio de Janeiro, teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza se tornou um Físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Radio (NPR), Ficou internacionalmente reconhecido no meio acadêmico..
ResponderExcluirEle é o primeiro latino-americano que Ganhou o prêmio, criado em 1972, e recebeeu 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. Ele já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação. Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas....
Aluna: Nayane Cristine Oliveira Fialho
Turma : 1E° ...
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirFísica teórica,Professor,Escritor e colunistas.É membro da Academia brasileira de Filosofia e da American Physical Society.
Professor de física e astronomia na Dartmouth college nos Estados Unidos.
Nasceu no Rio de Janeiro,cursou Engenharia Química por dois ano,transferio-se para o curso de física da Pontifícia Universidade Católica de Rio de Janeiro e graduo-se em 1981,fez mestrado em 1986, fez seu doutorado em king's college na Universidade de Londres na Inglaterra.
Venceu o prêmio templeton em 2019, atualmente tem 60 anos vive no Estado Unidos onde ensina física e astronomia no Dartmouth college em hamover, New Hampshire.
Aluna:Marielly Rodrigues Mendes
Série:1 ano D
Marcelo Gleiser é um físico,astrônomo,professor,escritor e roteirista brasileiro,atualmente pesquisador da Faculdade de Dartmouth,nos Estados Unidos.
ResponderExcluirÉ mais popular por suas colunas de divulgação científica no jornal Folha de S.Paulo. Escreveu oito livros e publicou três coletâneas de artigos.Participou de programas de televisão dos Estados Unidos,Inglaterra e do Brasil,entre eles Fantástico.Marcelo recebeu o Prêmio Jabuti em 1998,pelo livro “A Dança do Universo”, e em 2002 por “O Fim da Terra e do Céu”.Em 2007,foi eleito membro da Academia Brasileira de Filosofia.Em março de 2019 Gleiser tornou-se o primeiro latino-americano a ser completado com o Prêmio “Templeton”,tido informalmente como o “Nobel da espiritualidade”. É membro e ex-conselheiro geral da American Physical Society.
Com 60 anos Gleiser vive atualmente nos Estados Unidos.
Aluna:Maria Eduarda de Oliveira Lara Picada.
Turma:1 Ano D
Aluna:Kelly Cristina de Souza F.
ResponderExcluirSérie: 1°ano c
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirNascido no Rio de janeiro, teve curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração da natureza. é atualmente um fisico, professor, escritor e colunista do jornal S. Paulo e da National Public Radio (NPR), Gleiser é reconhecido por todos no meio acadêmico. Cursou Engenharia Química durante dois anos, transferiu-se para o curso de Física da Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro , onde graduou no ano de 1981. No ano seguinte fez seu mestrado e, em 1986 Obteve seu doutorado no King's Collage, da Universidade de Londres, na Inglaterra. Gleiser é considerado um autor de mais de centenas de artigos e dezenas de textos publicados, o grande foco de de pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas mais complexas da natureza.
O físico e astrônomo é vencedor do Prêmio Templeton 2019. O primeiro latino-americano a ganhar o prêmio que foi criado em 1972, vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, que equivale R$ 5,5 milhões. Marcelo Gleiser tem 60 ano de idade, mora nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia.
PRÊMIO TEMPLETON
Este prêmio foi criado para "servir como um catalizador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta ". a fundação aceita pesquisas que vão desde a complexidade, evolução e emergência até a criatividade, perdão e livre-arbitro.
Gleiser foi escolhido pelo conjunto de seu trabalho que, ao longo do ano evoluiu para a quebra da semetria, transições de fases e estabilidade de sistema fisico, conceito que influenciaram na critica as "teorias de tudo".
Além de Marcelo Gleiser, a fundação ja premiou 48 pessoas desde que foi criada em 1972. entre eles Madre Teresa (1973), Dalai Lama (2012), e o Arcebispo Desmond Tutu (2013).
Aluno: Alfredo Baca Massavi
Turma: 1º ano A
MARCELO GLEISER
ResponderExcluirUm fisico teorico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de S. Paulo e da National Public Radio. Gleiser é internacionalmente reconhecido por todos no meio academico. Nasceu em Rio de Janeiro, teve curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química durante dois anos, e se transferiu para o curso de Física da Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou no ano de 1981, no ano seguinte fez seu mestrado e em 1986 obteve seu doutorado no King's Collage da Universidade de Londres, na Inglaterra. Gleiser é considerado um autor de mais de centenas de artigos e dezenas de textos publicados, o grande foco de pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas mais complexas da natureza.
O físico e astrônomo brasileiro Marcelo Gleiser é vencedor do Prêmio Templeton 2019. O primeiro brasileiro a ganhar o premio, criado em 1972, vai receber 1,1 milhao de libras esterlinas, o que equivale a 5,5 milhões de reais. Gleiser tem 60 anos e mora nos Estados Unidos, onde ensina físico e astronomia.
O PREMIO TEMPLETON
este premio foi criado para "servir como um catalizador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta". A fundação aceita pesquisas que vão desde a complexidade, evolução e emergência até a criatividade, perdão e livre-arbitro.
Marcelo foi escolhido pelo conjunto de seu trabalho, que ao longo do ano, evoluiu para a quebra de simetria, transições de fases e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciaram na critica às "teorias de tudo" . Além de Gleiser, a fundação ja premiou 48 pessoas desde que foi criado em 1972. Entre eles Madre Teresa(1973), Dalai Lama (2012), e o Arcebispo Desmond Tutu (2013).
Aluno: Presley Cassiano dos Santos
1 ano A
O texto acima relata sobre o físico teórico, professor, escritor e colunista.Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico;Professor de física e astronomia na Dartmouth college nos Estados unidos desde 1991,recebeu o prêmio presidential Faculty Fellows Award.
ResponderExcluirNascido em Rio De Janeiro, gleiser teve curiosidade pela ciência por meio da admiração pela natureza. Cursou engenharia química por dois anos, transferindo-se para o curso de física, onde graduou-se em 1981.No ano seguinte ,fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de janeiro.
Até então, o foco das pesquisas de Gleiser tem sido o surgimento de estruturas complexas que comprovem o surgimento do mundo; Marcelo gleiser se tornou o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio templeton, desde então o seu trabalho se destacou, e o prêmio levado por Marcelo foi criado em 1972 com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta".
Aluno:Victor Hugo Carrasco
Serie:1°"A"
Professor: Henrique Moura
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirMarcelo Gleiser, é um físico teórico, escritor e colunista do jornal “Folha de São Paulo’’ e da “National Public Radio (NPR)”, internacionalmente conhecido no meio acadêmico, membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor de best-sellers como “A dança do universo” (prêmio jabuti de 1998), “o Fim da Terra e do céu” (prêmio jabuti em 2002) e “Criação Imperfeita”. Professor de Física e astronomia na Dartmouth College nos EUA desde 1991, premiado “Presidential Faculty Fellows Award”, da Casa Branca, por sua dedicação á pesquisa e ao ensino.
Marcelo Gleiser nasceu no Rio de Janeiro em 19 de março de 1959, teve seu despertar pela ciência através da natureza. Cursou engenharia e dois anos depois foi estudar física na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro onde gradou-se, concluiu seu mestrado no Rio e em 1986 e seu doutorado em Londres na Inglaterra.
Autor de mais de uma centena de artigos citados, digitais, impresso, seu foco é o surgimento de estruturas complexas na natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas, seu outro foco é as questões muito fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida.
Gleiser foi o primeir0 latino-americano a ganhar o prêmio Templeton, criado em 1972, ele recebeu em Nova Iorque no dia 29 de maio deste ano 1,1 milhão de libras esterlinas, o que equivale a mais de 5,5 milhões de reais.
“Ele é um dos principais prepotentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido”, afirmou Heather Templeton Dill, presidente da fundação John Templeton.
Algumas de suas afirmações sobre ciência e Religião:
• “O ateísmo é inconsistente com método científico”
• “Devemos ter a humildade para aceitar que estamos cercados de mistério”
• “Eles consideram como inimigo, porque tem um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus” e ainda acrescenta “A ciência não mata Deus”.
Atualmente, com 60 anos, ele vive nos Estados Unidos onde ensina física e astronomia no Deartmouth College, em hanover, New Hampshire.
Marcelo Gleiser sem dúvida alguma é um orgulho para nossa nação!
Aluno: Kaio Filipe Miniguini da Silva
1° ano “A” Matutino
Professor Henrique Moura
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirMarcelo Gleiser, é um físico teórico, escritor e colunista do jornal “Folha de São Paulo’’ e da “National Public Radio (NPR)”, internacionalmente conhecido no meio acadêmico, membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor de best-sellers como “A dança do universo” (prêmio jabuti de 1998), “o Fim da Terra e do céu” (prêmio jabuti em 2002) e “Criação Imperfeita”. Professor de Física e astronomia na Dartmouth College nos EUA desde 1991, premiado “Presidential Faculty Fellows Award”, da Casa Branca, por sua dedicação á pesquisa e ao ensino.
Marcelo Gleiser nasceu no Rio de Janeiro em 19 de março de 1959, teve seu despertar pela ciência através da natureza. Cursou engenharia e dois anos depois foi estudar física na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro onde gradou-se, concluiu seu mestrado no Rio e em 1986 e seu doutorado em Londres na Inglaterra.
Autor de mais de uma centena de artigos citados, digitais, impresso, seu foco é o surgimento de estruturas complexas na natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas, seu outro foco é as questões muito fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida.
Gleiser foi o primeir0 latino-americano a ganhar o prêmio Templeton, criado em 1972, ele recebeu em Nova Iorque no dia 29 de maio deste ano 1,1 milhão de libras esterlinas, o que equivale a mais de 5,5 milhões de reais.
“Ele é um dos principais prepotentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido”, afirmou Heather Templeton Dill, presidente da fundação John Templeton.
Algumas de suas afirmações sobre ciência e Religião:
• “O ateísmo é inconsistente com método científico”
• “Devemos ter a humildade para aceitar que estamos cercados de mistério”
• “Eles consideram como inimigo, porque tem um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus” e ainda acrescenta “A ciência não mata Deus”.
Atualmente, com 60 anos, ele vive nos Estados Unidos onde ensina física e astronomia no Deartmouth College, em hanover, New Hampshire.
Marcelo Gleiser sem dúvida alguma é um orgulho para nossa nação!
Aluna:Rita de cassia
1° ano “A” Matutino
Professor Henrique Moura
O texto acima relata a vida de um físico chamado Marcelo Gleiser, que nasceu no Rio de Janeiro. Gleiser é teórico, professor, escritor e colunista do jornal. Ele é membro de duas academias sendo uma Brasileira e outra Americana, é autor de muitos livros que foram traduzidos para diversos idiomas. Gleiser é professor de um colégio nos Estados Unidos desde 1991.
ResponderExcluirFez faculdade de Engenharia Quimica por dois anos e depois transferiu-se para o curso de física, quando terminou, fez o mestrado e depois fez doutorado na Inglaterra.
O foco de pesquisas de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas.
O físico e astrônomo Marcelo Gleiser é o vencedor do prêmio Templetom 2019, e vai receber R$ 5,5 milhões.
O trabalho de Gleiser mostra que a religião e a ciência não são inimigas, e que o ateísmo é inconsistente com o método cientifico ele fala que nós devemos ter humildade de aceitar que estamos cercados de mistérios.
Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, New Hampshire.
Aluna: Thayza Da Silva Miranda
1 ano "A"
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirGleiser nasceu no Rio de Janeiro onde obteve sua curiosidade pela ciência despertada pela suposta admiração à natureza. Logo após fez um curso de engenharia química por dois anos , se graduou-se em 1981, após um ano depois fez seu mestrado.
Em 1986 obteve seu doutorado no King’s College, na Universidade de Londres na Inglaterra.
Conseguiu tornar-se internacionalmente reconhecido pelo meio acadêmico, sendo físico teórico, professor, escritor e colunista da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor de best-sellers como “A dança do universo” , “O fim da terra e do céu “ e criação imperfeita. Já em 2007 foi eleito membro da Academia Brasileira de Filosofia. Gleiser é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio (Templeton 2019) , que foi criado em 1972.
Marcelo Gleiser foi escolhido pelo conjunto do seu trabalho, ao longo dos anos ele evoluiu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistema físico, conceitos que influenciaram sua crítica às “ teorias de tudo.”
Atualmente Gleiser tem 60 anos e vive nos Estados Unidos e ensina física e astronomia no Dartmouth College , New Hampshire.
Aluna: Irys Roma
Turma: 1 ano A
Marcelo é um importante fisico, colunista e escritor de vários livros premiados como "a dança do universo e o fim do céu e da terra ". Sempre fascinado pela natureza e seus mistérios decidiu dedicar se aos estudos da vida e suas formas, cursou dois anos de engenharia química por dois anos e logo depois se transferiu para a Pontifícia faculdade católica do Rio se graduando em Física, mais tarde fez seu mestrado na universidade federal do Rio de Janeiro e em 1986 fez seu doutorado no Kings college em Londres.
ResponderExcluirMarcelo tem como objetivo em seus estudos a origem das matérias complexas de nosso universo , com base em seus textos e artigos publicados ele se refere a algo que ele chama de três origens , a origem do universo vida e da matéria. Pelos seus trabalhos e principalmente sua dedicação a estes estudos recebeu diversos prêmios, mas agora está prestes a receber um dos mais importantes de sua carreira o Templeton, que lhe será concedido dia 29 de maio.
Atualmente vive e da aula no colégio Dartmouth College em New Hampshire. Gleiser sempre explica em suas entrevistas sobre coisas religiosas e científicas nao são inimigas mas podem viver sem problemas entre si. Em 2016 fundou a ICE, instituto de engajamento e interdisciplinaridade , que visa promover a discussão fora e dentro das universidades , alimentando o interesse por varios estudos físicos.
Vinícius Brito da Silva
1 ano c vespertino.
Marcelo Gleiser nasceu em 19 de março de 1959 no Rio de Janeiro. Fez faculdade de engenharia química durante dois anos, mas acabou transferindo para o curso de Física na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, se formou em 1981, logo em seguida cursou mestrado na Universidade do Rio de Janeiro, Fez doutorado na Universidade de Londres, e foi professor de física e astronomia na Dartmouth College, universidade norte-americana em Hanover. Participou do grupo de pesquisadores da Femilab em Chicago e do Institute Physics da Califórnia. Ele ficou mais conhecido quando apresentou a série Poeiras Estrelares em 2006, e Mundos Invisíveis em 2008, ambas no programa Fantástico, da Rede Globo. Marcelo recebeu diversos prêmios como o Presidential Faculty Fellows Awards em 1994 pelo trabalho em cosmologia e dedicação ao ensino. O Dartmouth Award for Outstanding Creative or Scholarly Work no ano seguinte, em 2001, o José Reis de Divulgação Científica , sendo eleito no mesmo ano membro da American Physical Society, em 1998 e 2002 recebeu o prêmio Jabuti, foi vencedor do prêmio Templeton 2019, sendo o primeiro latino-americano a ganhar esse prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. Em 1997 lançou seu primeiro livro entitulado Dança do Universo onde onde trata de questões sobre a origem do universo visto do ponto de vista religioso e científico. Seus livros são A Dança do Universo, A Harmonia do Mundo, Criação Imperfeita, Micro Macro, O Fim da Terra e do Céu, O Livro do Cientista, Poeira das Estrelas. Atualmente Marcelo Gleiser tem 60 anos e vive nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College em Hanover, New Hampshire.
ResponderExcluirAluno: Guilherme Pagliuca
Turma: 1°ano A
Marcelo Gleiser é um físico teórico,professor e colunista,Gleiser é internacionalmente conhecido no meio acadêmico ele é professor de Física e astronomia nos Estados Unidos.
ResponderExcluirGleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza.Marcelo Gleiser mostra como as mais complexas teorias estão interligadas ao cotidiano sendo não apenas um divulgador da ciência mas sim um divulgador do interesse pela ciência.
Gleiser afundou em 2016 o ICE (Instituto de engajamento à Interdisciplinariedade)Em Dartmouth,com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas.
Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos onde ensina Física e astronomia.
Aluna:Alana Alves Poquiviqui
1 ano C
Gleyser é internacionalmente reconhecido no meio Acadêmico. É um importante escritor, professor e colunista. Ganhou vários prêmios com os livros: A Dança do Universo, o fim da Terra e do céu e a criação imperfeita traduzidos para vários idiomas. As curiosidades de Gleizer pela ciência foi despertada através da sua admiração pela natureza. Assim por dois anos cursou Engenharia e depois transferiu-se para a pontifícia Universidade católica no Rio de Janeiro, graduando-se em física, Fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1986, conseguiu seu doutorado no Kings College em Londres. Gleiser não é apenas um divulgador da ciência mas também um divulgador do interesse pela ciência. Atualmente ele vive em new Hampshire e da aula no colégio Dartmouth .
ResponderExcluirAluna: Daniele Ribeiro Dos Santos
Turma:1 ano A .matutino.
Professor:Henrique Moura
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra. Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire. Hoje é Físico teórico, escritor e autor de best-sellers, colunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Radio (NPR). Membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society. Premiado pelo Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino. Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de Engajamento à Interdisciplinariedade) em Dartmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas. Sendo internacionalmente reconhecido no meio Acadêmico e o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio Templeton. Teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação.
ResponderExcluirSua postura congregadora e antirradicalismos reúne diversas áreas do conhecimento e faz desse brasileiro um dos principais intelectuais públicos no País. Ele tem como foco questões muito fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos. Acredita que a ciência não mata Deus, um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas.
Sua missão é trazer para a ciência e para os interessados na ciência esse apego ao mistério. Fazer o público entender que ciência é apenas mais uma maneira de entendermos quem somos.
Aluna: Izabela Ortiz A. Ciqueira.
Turma: 1 ano A.
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirGleiser é um físico teórico, professor, escritor e colunista. É reconhecido internacionalmente no meio acadêmico. É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Soviety. Nasceu no Rio de Janeiro, teve sua curiosidade despertada pela ciência através da admiração da natureza. Gleiser cursou durante dois anos a Engenharia Química, mudou-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. Fez seu mestrado no ano seguinte na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986 concluiu seu doutorado no King's College da Universidade de Londres,na Inglaterra.
O foco de Gleiser em sua pesquisa é o surgimento de estruturas complexas na natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no esquema.Como o foco disso, ele tinha questões fundamentais chamadas de "três origens": a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra.
O físico e astrônomo Marcelo Gleiser é o primeiro latino-americano a ganhar o Prêmio Templeton 2019, criado em 1972. A cerimônia de premiação será realizada 29 de Maio, em Nova York.
Gleiser tem 60 anos e atualmente vive nos Estados Unidos, onde leciona física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire. Ele tem um grande destaque em seu trabalho por demostrar que ciência e religião não são inimigas. Gleiser disse que sobre a teoria religiosa de criação da Terra em sete dias, não há inimigos. "Eles consideram a ciência como o inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus".
Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de Engajamento à Interdisciplinariedade) em Dartmouth, com a ideia de motivar o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas, seja na esfera pública ou acadêmicas. Ele foi escolhido para o prêmio pelo conjunto do seu trabalho que, ao longo dos anos, progrediu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo". "O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas. Pensar que um dia eu seria incluído em um grupo distinto, sendo um imigrante do Brasil, é inacreditável ", disse Gleiser no site do Dartmouth College.
Aluna: Ana Carolina Lemes da Silva.
Turma: 1°ano A.
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirMarcelo Gleiser é fisico teórico, professor, escritor, e colunista em dois jornais, é reconhecida internacionalmente no meio Acadêmico por frequentar a academia Brasileira de Filosofia tambem da America Physical Society. Gleiser nascel no Rio de Janeiro teve uma adimiração pela Ciência da Natureza, então cursou-se em Engenharia Química por dois anos terminou, e se transferio-se para um curso de fisica aonde se tornou professor de fisica e Astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos e manteve seu doutorado king's Collegna Universsidade de Londres, Inglaterra. O objetivo de Gleiser era pesquisar o surgimento das estruturas complexas da natureza para saber o sentido do mundo.
Marcelo Gleiser é o primeiro Latino Americano a ganhar oprêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milões de libras a o equivalente R$ 5,5 milões.
A ciências não mata Deus
Gleiser tem o pensamento diferente de outros fisicos, por que sobre a teoria da criação da terra ele consta que nois devenmos ser humildes e reconhecer que vivemos cercados de misterios.
Já os outros fisicos penção diferentes aonde não querem pensar sobre ciência e religião porque têm um medo antiquado no qual querem matar Deus.
Em 2006, Gleiser apresentou a serie de 12 episodios "Poeira das Estrelas" no fantastico.
de acordo com a função responsavel pelo premio ,Gleiser foi escolhido por causa da evolução de seu trabalho no qual á quebra de conceitos que influenciqaram suas criticas as "Teorias de Tudo"
aluna: Daviany Fernanda de Godoi Campos
turma;1° C
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirMarcelo Gleiser nasceu em 19 de março de 1959, no Rio de Janeiro. Cursou engenharia Química por dois anos, e se transferiu para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde se graduou em 1981. No ano seguinte fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, obteve seu doutorado no King's College na Universidade de Londres em 1986.
É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor de best-sellers como 'A dança do Universo', 'O fim da terra e do céu', e 'Criação imperfeita'.
Recebeu o prêmio de Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
Internacionalmente reconhecido no meio acadêmico.
O foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e o nosso lugar no grande esquema das coisas.
Marcelo Gleiser é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio Templeton 2019, criado em 1972, e vai receber ao equivale R$ 5,5 milhões.
Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de Engenharia à interdisciplinaridade). Em 2006 ele apresentou a série de 12 episódios 'Poeira das Estrelas', no Fantástico. Autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados em formato impresso ou digital. Gleiser é colunista no jornal Folha de São Paulo e da NPR (National Public Radio).
Marcelo é agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que a ciência e a religião não são inimigas.
Tem um filho, chamado Lucien com sua mulher Kari (sua ex aluna, que cursava psicologia), e mais três filhos, Andrew, Eric e Tali de uma relação anterior.
Gleiser tem 60 anos e trabalha no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire (Estados Unidos), desde 1991.
Físico, teórico, professor e escritor.
Discente:Kamila Morais Santos Silva
Turma:1° Ano C
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirO primeiro latino-americano a ganhar o prêmio "Templeton 2019".
Ele tem 60 anos, nasceu no Rio de Janeiro, mas atualmente vive nos Estados Unidos, aonde ele ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire.
Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico, ele é um físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de São Paulo e da National Public Radio ( NPR).
Sua curiosidade pela ciência foi despertada por meio de sua admiração pela natureza, o foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas. Ele tem como foco questões muito fundamentais relacionadas ao que chama de "três origens": a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares dos cosmos.
Ele fundou em 2016 o ICE (Instituto de Engajamento à Interdisciplinaridade) em Darmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas.
Sua postura congregadora e antirradicalismos reúne diversas áreas do conhecimento e faz desse brasileiro um dos principais intelectuais públicos no País.
Seu trabalho se destaca por demostrar que a ciência e a religião não são inimigas.
Aluna: Luana Salvaterra Ribeiro
Turma: 1° ano A.
Gleiser é um membro da academia brasileira de filosofia e da American Physical Society e autor de beste sellers como a dança do universo prêmio atual de 1.998 o fim da terra e do cêu prêmio jabuti de 2002 e criação imperfeita , traduzidos para diversos indiomas. Nascido no Rio de Janeiro gleiser teve sua curiosidade pela ciência desperta por meio da admiração pela natureza . Ele cursou Engenharia Química por dois anos , ele é o primeiro latino americano a ganhar o prêmio criado em 1.972 e vai receber 1,1 milhões de libras equivalente a 5,5 milhões ele tem 60 anos é físico teórico , professor , escritor , e colunista vive nos Estados Unidos onde ensina física e astronomia ele já deve mais de 100 artigos revisados , Gleise disse que não tem inimigos Gleise fundou em 2016 a ICE Instituto de Engajamento a interdisciplinariedade.
ResponderExcluirNOME:Karla Fernanda.
Série:1 ano C.
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirÉ um Físico teórico, professor e escritor, Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra. O foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema de coisas. A origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na terra. Marcelo Gleiser ele é o primeiro latino americano que ganha o prêmio, criado em 1972. Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth college, em hanover, New Hampshire. Ficou internacionalmente reconhecido no meio acadêmico..
Ele é o primeiro latino-americano que Ganhou o prêmio, criado em 1972, e recebeu 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. Ele já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação. Ele tem um grande destaque em seu trabalho por demostrar que ciência e religião não são inimigas. Gleiser disse que sobre a teoria religiosa de criação da Terra em sete dias, não há inimigos. "Eles consideram a ciência como o inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus”. Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de Engenharia à interdisciplinaridade). Em 2006 ele apresentou a série de 12 episódios 'Poeira das Estrelas', no Fantástico. Autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados em formato impresso ou digital. Gleiser é colunista no jornal Folha de São Paulo e da NPR (National Public Radio).
aluna- Antoniely Batista Silva
1°Ano C Vespertino.
Marcelo Gleiser fisico teorico, professor, escritor e colunista jornal Folha de . São Paulo da National Public (NPR) , Gleiser é internacionalmete reconhecendo no meio Acadêmico. Professor de astronomia na Dartmosth clhege nos Estados Unidos teste 1991 recebeu o primeiro . Presidential faculty felhows Award, na casa Branca, por sua Dedicação à pesquisa é ao ensino.
ResponderExcluirConcurso Engenharia Química por dois anos, transferio-se para o curso de física da Pontificia universidade Católica Cardoso Rio de Janeiro onde graduou-se 1981.
O premio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluíndo alguns grandes cientista de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado de valor além dos limites tradicionais de sua disciplinas
ALUNO:WEBERTH PINHEIRO
TURMA: 1 ANO C
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirÉ um importante físico astrônomo, ele nascido no rio de janeiro maecelo início a sua faculdade de engenharia química por dois anos,ate mudar de curso começando a fazer física pontifícia então ele se formou e fez seu mestrado e depois fez doutorado na Inglaterra. Gleiser criou mais de 100 artigos, e alguns livros que o levaram a ganhar vários prêmios, em 2019 ele é o primeiro latino americano a ganhar prêmio templeton. Ele tem como foco nas suas pesquisas a descoberta sobre como foi criada a terra,vida na terra, a natureza etc.. ele também afirma que a ciência não mata Deus, pois estmoes rodiados de coisa que queremos saber como surgiu e a ciência sabe explicar de uma forma que a a palavra de Deus não dá uma resposta tão concreta.
Gleiser atualmente da aula em Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire.
No ano de 1991 recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
Também recebeu vários prêmios (jabuti)
Por conta de seus livros.no ano de 2016 Gleiser criou o ICE (Instituto de Engenharia à interdisciplinaridade).
Aluno: Luan Nogueira 1°A
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirÉ um físico e filósofo, voltado ao campo astronômico, com livros premiados e traduzidos a várias línguas se tornou best-seller.
Marcelo nasceu no Brasil na federação do Rio de Janeiro tendo feito sua 1° formatura e seu mestrado em nosso país, Gleiser concluiu seu doutorado na Inglaterra e a partir disso alçou voos mais altos na carreira.
É colunista na Folha de São Paulo e escreveu mais de 100 artigos muito reconhecido. Gleiser é alto defensor de que ciência, religião e filosofia estão interligadas e juntas poderiam identificar o mundo.
Discente: Luiz Eduardo Falanque Barboza.
Docente: Henrique Moura.
1°ano A.
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirMarcelo Gleiser nasceu no Rio de Janeiro, teve curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração da natureza. Cursou Engenharia por dois anos e transferiu para o curso de Física onde gradou-se no ano de 1981 no ano seguinte fez seu mestrado na Universidade Federal de Rio de Janeiro, e em 1986 obteve seu doutorado. É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor de best-sellers como 'A dança do Universo', 'O fim da terra e do céu', e 'Criação imperfeita'.
Recebeu o prêmio de Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino. Marcelo Gleiser é o primeiro Latino Americano a ganhar oprêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milões de libras a o equivalente R$ 5,5 milões. Eles consideram a ciência como o inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus".Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de Engajamento à Interdisciplinariedade) em Dartmouth.Atualmente, com 60 anos, ele vive nos Estados Unidos onde ensina física e astronomia no Deartmouth College, em hanover, New Hampshire.
Marcelo Gleiser sem dúvida alguma é um orgulho para nossa nação!
Selfiene Salvaterra dos Reis
1 ano C
Marcelo Gleiser
ResponderExcluirÉ um físico e filósofo, voltado ao campo astronômico, com livros premiados e traduzidos a várias línguas se tornou best-seller.
Nasceu no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza.
É colunista na Folha de São Paulo e escreveu mais de 100 artigos muito reconhecido. Gleiser é alto defensor de que ciência, religião e filosofia estão interligadas e juntas poderiam identificar o mundo.
Venceu o prêmio templeton em 2019, atualmente tem 60 anos vive no Estado Unidos onde ensina física e astronomia no Dartmouth college em hamover, New Hampshire.
Aluno: Raniel
1°Ano A
Marcelo Gleiser físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal folha de São Paulo e da National Public radio (NPR), Gleiser é intermacionalmente reconhecido no meio acadêmico.Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos, desde de 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da casa Branca, por sua dedicação á pesquisa e ao ensino. Gleiser nasceu no RIO DE JANEIRO, cursou engenharia química por 2 anos , depois transferiu-se, para o curso de física da pontificia Universidade Católica do RIO DE JANEIRO Graduo-se no ano de 1981. No outro ano fez mestrado na Universidade federal do RIO DE JANEIRO, em 1986 ja tinha Doutorado no KING'S COLLEGE, da Universidade de LONDRES na INGLATERRA. O físico e astrônomo brasileiro Marcelo Gleiser é o vencedor do prêmio templeton 2019. Ele é o primeiro latino-Americano a ganhar o prêmio, criado em 1972 e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. A cerimonia de premiação sera em 29 de maio, em Nova York.
ResponderExcluirA ciência não mata Deus o Ateismo é inconsistente com o método cientifico. "Afirmou Gleiser a AFP na segunda-feira no DARTTMOUTH COLLEGE da universidade desde 1991.
Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de engajamento á Interdisciplinariedade)em Dartmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas, seja na esfera publica ou acadêmicas . O instituto tem apoio da fundaçâo John Templeton. O premio Templeton foi criado para "servir como u catalisador filantrópico para descobertas relacionadas as questões mais profundas que a humanidade enfrenta de acordo com a instituição. o prêmio celebra o trabalho de muitos individuos maravilhosos, incluindo alguns grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas diciplinas. Além de GLEISER, a fundação já premiou 48 pessoas desde que foi criada em 1972. entre eles estão MADRE TERESA (1973), DALAI LAMA (2012) e o ARCEBISPO DESMOND TUTU (2013)
Aluna: GEISLAINE DA SILVA GALDINO 1 ano E